quinta-feira, 26 de agosto de 2010
O “câncer” da humanidade
Estamos em pleno século XXI, e o que mais vemos nos países, cidades, ruas, praças e até dentro da nossa casa é o grande “câncer” da humanidade é claro que comparado a alguns anos atrás esse “câncer” vem “diminuindo”, bem, diminuindo não, ele apenas está mais mascarado que antigamente. Existem várias formas de preconceito, algumas que nem são realmente consideradas preconceito. Como o nome já diz, o preconceito é um "pré-conceito", ou seja, um conceito previamente formado para julgar uma pessoa ou um grupo de pessoas; como aqueles velhos conceitos que dizem que todo português é burro ou que negro não é gente, entre outros absurdos. Preconceito por raça, religião, opção sexual, classe social, preconceitos com mulheres e idosos, isso é nada mais, nada menos que pura ignorância. O que faz uma pessoa se achar forte, mais inteligente e superior só porque tem menos melanina no corpo que outra, só porque gosta de uma pessoa de sexo diferente, por ter mais dinheiro ou por ser homem e mais jovem? Uma pessoa ser diferente é sinônimo de doença e de estranheza. Eu só tenho a lamentar pessoas assim, de mentes pequenas e tão fechadas e alienadas. Mas quem um dia iria pensar que o homem mais poderoso do mundo seria negro. Há desigualdades sociais entre pretos, pardos e brancos que perduram até hoje, apesar dos avanços e conquistas. Muito se tem a fazer pra eliminar estas desigualdades, que são consequências de um modelo adotado a várias épocas atrás. Devemos respeitar a todos, e não termos preconceito de cor, religioso, sexual e vários outros, pois todos nós somos iguais.
Enquanto a cor da pele for mais importante que o brilho dos olhos, haverá guerra.
“Bob Marley”
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